Kontinuität (Continuity), Max Bill 1986, Deutsche Bank, Frankfurt am Main
Max Bill
Borges e Nicolau
A "Arte do Blog" de hoje é especialmente dedicada aos estudantes que têm interesse em desenho, qualquer que seja a modalidade profissional que utiliza essa habilidade, arquitetura, desenho industrial, artes gráficas ou artes plásticas. Estamos apresentando Max Bill (1908-1994), artista de nacionalidade suíça, um dos expoentes do desenho do século XX.
Os profissionais da área quando se deparam com um trabalho gráfico limpo, despojado, sem adereços ou excessos, costumam classificá-lo como "trabalho suíço'. Pois o mais "suiço" dos profissionais do desenho foi sem dúvida Max Bill, que por coincidência nasceu em Winterthur, cidade Suíça.
Artista plástico, escultor, arquiteto, designer gráfico e de interiores, Bill estudou na Bauhaus, em Dessau, e foi mais tarde professor na hochschule für gestaltung, a Escola Superior de Design em Ulm, vocacionada para continuar o legado da Bauhaus.
A obra de Max Bill é extensa, quase sempre marcada por formas reduzidas ao essencial, puras, ascéticas, espartanas. Mais do que ninguém Bill foi fiel à norma: menos é mais.
Para Bill, bem como para todos os discípulos da Bauhaus, a forma é decorrência da função, com isso em mente Max esforçou-se para criar obras de arte quando trabalhava como designer de objetos funcionais.
Veja alguns trabalhos do mestre:
Serigrafia
Chronoscope
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