Postagem em destaque

Como funciona o Blog

Aqui no blog você tem todas as aulas que precisa para estudar Física para a sua escola e para os vestibulares. As aulas são divididas em trê...

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Física Animada

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Caiu no vestibular

Espelho esférico convexo


(UEPG-PR) 
A figura abaixo representa um espelho esférico convexo com um objeto à sua frente. A distância do objeto ao espelho é igual a três vezes a distância focal do espelho. Com relação à imagem conjugada pelo espelho, assinale o que for correto.



01. A imagem conjugada é virtual, direta e reduzida.
02. A altura da imagem corresponde a 1/4 da altura do objeto.
04. A distância do objeto à imagem é 9/2 f.
08. A imagem está situada à direita do foco do espelho.
16. Sem conhecer o valor da distância focal do espelho, nada se pode afirmar sobre a imagem conjugada.


Resolução:
  
A imagem conjugada pelo espelho convexo é virtual, direita e menor do que o objeto. Esta imagem se forma entre o vértice e o foco do espelho.
São dados: distancia focal do espelho: f (f < 0) e p = -3f


A = i/o = f/(f-p) => i/o = f/[f-(-3f)] => i = 1/4.o

São corretas: 01 e 02.

Resposta: 3

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Férias

Exercícios escolhidos

No período das férias preparamos para você, que acompanha os nossos cursos, alguns exercícios dos vestibulares do meio do ano. Aproveite para resolver as questões e avaliar o quanto você vai precisar estudar para ter sucesso nas provas.

Corrente elétrica na atmosfera


(Unifev)

Técnicas de medidas de corrente elétrica na atmosfera

A ionização de moléculas na atmosfera produz íons que, submetidos ao campo elétrico natural da Terra e às turbulências da atmosfera, produzem uma corrente elétrica que flui de cima para baixo em toda a Terra. 

Uma corrente da ordem de 2,0 × 10–6 A atravessa cada quilômetro quadrado da atmosfera próxima à superfície da Terra em um dia de tempo bom.
(www.inpe.br. Adaptado.)

a) Calcule a quantidade de carga elétrica, em coulombs, que atravessa cada quilômetro quadrado da atmosfera próxima à superfície da Terra durante uma hora, em um dia de tempo bom.
b) Considere que o campo elétrico próximo à superfície terrestre, em condições de tempo bom, tem valor 120 V/m, direção vertical e sentido para baixo. Determine a intensidade, a direção e o sentido da força elétrica que atua sobre um íon com carga elétrica de valor –3,2 × 1
0–19 C, quando submetido a esse campo.

Resolução:

a) 
i = ΔQ/Δt => 2,0.10–6 A = ΔQ/3600s => ΔQ = 7,2.10–3 C
 
b)
Sendo q < 0, concluímos que a força elétrica tem direção vertical e sentido para cima. Sua intensidade é dada por:


F = IqI.E => F = 3,2.10–19.120 => F = 3,84.10–17 N

terça-feira, 28 de julho de 2015

Férias

Exercícios escolhidos

No período das férias preparamos para você, que acompanha os nossos cursos, alguns exercícios dos vestibulares do meio do ano. Aproveite para resolver as questões e avaliar o quanto você vai precisar estudar para ter sucesso nas provas.

Partícula lançada

(Escola Naval)
Observe a figura a seguir.



A figura acima mostra uma região de vácuo onde uma partícula puntiforme, de carga elétrica positiva q1 e massa m, está sendo lançada com velocidade
v0 em sentido ao centro de um núcleo atômico fixo de carga q2. Sendo K0 a constante eletrostática no vácuo e sabendo que a partícula q1 está muito longe do núcleo, qual será a distância mínima de aproximação, x, entre as cargas?

(A)
K0.q1.q2/m.(v0)2
(B)
2.K0.q1.q2/m.(v0)2 
(C) K0.q1.q2/2.m.(v0)2 
(D) √[(K0.q1.q2)/m.(v0)2]
(E) √[(K0.q1.q2)/2.m.(v0)2]

Resolução:

Pelo teorema da energia cinética, temos:

τAB = m.(v)2/2 - m.(v0)2/2

Sendo A um ponto bem longe do núcleo e B o ponto de aproximação mínima, temos:

q1(0 - K0.q2/x = 0 - m.(v0)2

x = 2.K0.q1.q2/m.(v0)2

Resposta: (B)

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Férias

Exercícios escolhidos

No período das férias preparamos para você, que acompanha os nossos cursos, alguns exercícios dos vestibulares do meio do ano. Aproveite para resolver as questões e avaliar o quanto você vai precisar estudar para ter sucesso nas provas.

Campo elétrico


(Mackenzie)
Considere as seguintes afirmações, admitindo que em uma região do espaço está presente uma carga geradora de campo elétrico (Q) e uma carga de prova (q) nas suas proximidades.

I. Quando a carga de prova tem sinal negativo (q < 0), os vetores força e campo elétrico têm mesma direção, mas sentidos opostos.
II. Quando a carga de prova tem sinal positivo (q > 0), os
vetores força e campo elétrico têm mesma direção e sentido.
III. Quando a carga geradora do campo tem sinal positivo (Q > 0), o vetor campo elétrico tem sentido de afastamento da carga geradora e quando tem sinal negativo
(Q < 0), tem sentido de aproximação, independente do sinal que possua a carga de prova.

Assinale

a) se todas as afirmações são verdadeiras.
b) se apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
c) se apenas a afirmação III é verdadeira.
d) se apenas as afirmações II e III são verdadeiras.
e) se todas as afirmações são falsas.


Resolução:

De F = q.E, concluímos que:

Sendo q < 0, F e E  têm mesma direção e sentidos opostos.
Sendo q > 0,
F e E  têm mesma direção e mesmo sentido.

Quanto à carga fonte ou carga geradora (Q), temos:


Q > 0: campo de afastamento
Q < 0: campo de aproximação.


Assim, as afirmativas I, II e III estão corretas.


Resposta: a

domingo, 26 de julho de 2015

Arte do Blog

Sunrise - 1910

Jan Sluyters
  
Johannes Carolus Bernardus Sluijters, mais conhecido como Jan Sluyters, foi um pintor de origem holandesa que nasceu em 17 de dezembro de 1881, em 's-Hertogenbosch, Holanda. Sluijters foi pioneiro de vários movimentos pós-impressionistas nos Países Baixos.


 Heeze

Foi membro da Escola de Bergen, junto a Leo Gestel e Charley Toorop. Nas suas primeiras obras mostrou influência de Van Gogh, Matisse, Toulouse-Lautrec e Breitner. Mais tarde orientou-se para o expressionismo e o cubismo, com um estilo pessoal de intenso colorido.

Elisha and the Son of the Shunammite Woman

Mondrian foi um amigo próximo de Jan Sluyters que também conhecia e admirava Jan Toorop. No início de 1909 Sluyters expôs em conjunto com Mondrian e Cornelius Spoor no Stedelijk Museum Amsterdam.
 
Colourful flowers
x
Sluyters também fez experimentações com o cubismo antes de finalmente desenvolver um estilo colorido de Expressionismo, melhor visto em seus nus. Ele tinha predileção pela pintura de crianças.

Jan Sluyters morreu em 8 de maio de 1957, em Amsterdam, Holanda.

Landscape with full moon - 1910

 Clique aqui 

sábado, 25 de julho de 2015

Especial de Sábado

Ganhadores do Premio Nobel de Física

Borges e Nicolau

1906
Joseph John Thomson –
"
pelas pesquisas sobre condução elétrica dos gases".
x
J. J. Thomson (1856–1940), físico inglês

À época de Isaac Newton, o átomo era considerado uma pequena esfera, indestrutível. Experimentos sobre a descarga elétrica nos gases, realizada no interior de tubos de vidro, revelavam o aparecimento de uma luz cuja cor dependia do gás e da tensão aplicada. É o que acontece numa lâmpada fluorescente. Para baixíssimas pressões e tensões muito elevadas a luminosidade ao longo do tubo desaparecia e aparecia uma mancha luminosa na frente do cátodo. Este fato sugeriu que do cátodo estavam sendo emitidos “raios catódicos”. Posteriormente verificou-se que os raios catódicos eram constituídos de partículas carregadas negativamente, os elétrons. Joseph John Thomson demonstrou, em 1897, a existência dos elétrons e mediu a relação entre sua carga e sua massa. Visando explicar estes fenômenos, J. J. Thomson sugeriu um modelo atômico que descrevesse a estrutura interna do átomo. Seu modelo considerava o átomo como uma pequena gota esférica de carga positiva e as cargas negativas (elétrons) estavam distribuídas pela gota, como as ameixas de um pudim, garantindo a neutralidade do átomo. Este modelo atômico ficou conhecido como “pudim de ameixas”. Assim, começava-se a admitir a “divisibilidade do átomo” e a “natureza elétrica da matéria.
 

Joseph John Thomson foi distinguido, em 1906, com o premio Nobel de Física.
(Fonte: Química Geral, Volume 1, Ricardo Feltre, Editora Moderna)
 

Saiba mais. Clique aqui

Próximo Sábado: Ganhador do Premio Nobel de 1907: Albert Abraham Michelson – pela invenção do interferômetro e pelas pesquisas nos campos da espectroscopia e metrologia.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Caiu no vestibular

Retrovisores laterais convexos


(UDESC) 
Consultando o manual de um automóvel, na seção de retrovisores laterais, você se depara com a seguinte afirmação: “os espelhos dos retrovisores laterais são convexos a fim de ampliar o ângulo de visão. Assim, os objetos observados nos espelhos retrovisores estão, na realidade, mais próximos do que parecem”.
Suponha que você esteja dirigindo e observa dois carros alinhados atrás do seu; o primeiro (carro 1) a uma distância de 5,0 m do espelho retrovisor lateral do motorista, e o segundo (carro 2) a uma distância de 10,0 m do mesmo espelho retrovisor.
Considerando o retrovisor lateral como um espelho esférico convexo de raio de curvatura igual a 5,0 m, e que os carros 1 e 2 possuem a mesma altura real, a razão entre as alturas das imagens do carro 1 (y’1) e do carro 2 (y’2), formadas no espelho retrovisor lateral do carro, é:

a)
y'1 / y'2 = 1
b)
y'1 / y'2 = 2/3
c)
y'1 / y'2 = 3/2
d)
y'1 / y'2 = 3
e)
y'1 / y'2 = 5/3

Resolução:
  
Sendo f = R/2 = -5,0/2(m) => f = -2,5 m (f < 0, pois o espelho é convexo); 
p = 5,0 m (carro 1) e p = 10,0 m (carro 2), temos:

i/o = f/(f-p) => y'1/o = -2,5/(-2,5-5,0) => y'1/o = 1/3 (1)
y'2/o = -2,5/(-2,5-10,0) => y'2/o = 1/5 (2)

(1) ÷ (2) = y'1 / y'2 = 5/3

Resposta: e