5.
A maioria
das pessoas fica com a visão embaçada ao abrir
os olhos
debaixo d’água. Mas há uma exceção: o povo
moken, que
habita a costa da Tailândia. Essa característica
se deve
principalmente à adaptabilidade do olho e à
plasticidade
do cérebro, o que significa que você também,
com algum
treinamento, poderia enxergar relativamente
bem debaixo
d’água. Estudos mostraram que as pupilas
de olhos de
indivíduos moken sofrem redução significativa
debaixo d’água, o que faz com que os raios
luminosos
incidam
quase paralelamente ao eixo óptico da pupila.
GISLÉN, A.
et al. Visual Training Improves Underwater Vision in
Children.
Vision Research, n. 46, 2006 (adaptado).
A acuidade
visual associada à redução das pupilas é
fisicamente
explicada pela diminuição
a) da
intensidade luminosa incidente na retina.
b) da
difração dos feixes luminosos que atravessam a
pupila.
c) da
intensidade dos feixes luminosos em uma direção
por
polarização.
d) do desvio
dos feixes luminosos refratados no interior
do olho.
e) das
reflexões dos feixes luminosos no interior do olho.
Resolução:
No texto
temos a citação:” A maioria das pessoas fica com a visão
embaçada ao
abrir os olhos debaixo d’água. Mas há uma exceção: o povo
moken, que
habita a costa da Tailândia. Estudos
mostraram que as pupilas
de olhos de indivíduos
moken sofrem redução significativa
debaixo d’água, o que faz com que os raios
luminosos
incidam
quase paralelamente ao eixo óptico da pupila”.
Como consequência
os raios que emergem do olho possuem
menor desvio por refração.
Dois amigos
se encontram em um posto de gasolina para
calibrar os
pneus de suas bicicletas. Uma das bicicletas é
de corrida
(bicicleta A) e a outra, de passeio (bicicleta B).
Os pneus de
ambas as bicicletas têm as mesmas características,
exceto que a largura dos pneus de A é menor
que a
largura dos pneus de B. Ao calibrarem os pneus das
bicicletas A
e B, respectivamente com pressões de calibração
pA e pB, os amigos
observam que o pneu da
bicicleta A
deforma, sob mesmos esforços, muito menos
que o pneu
da bicicleta B. Pode-se considerar que as
massas de ar
comprimido no pneu da bicicleta A, mA, e
no pneu da
bicicleta B, mB, são diretamente proporcionais
aos seus
volumes.
Comparando
as pressões e massas de ar comprimido nos
pneus das
bicicletas, temos:
a) pA
< pB e mA < mB b) pA > pB
e mA < mB
c) pA
> pB e mA = mB d) pA < pB
e mA = mB
e) pA
> pB e mA > mB
Resolução:
Comparando
as pressões:
Conforme o
enunciado, “. Ao calibrarem os pneus das
bicicletas A
e B, respectivamente com pressões de calibração
pA e pB, os amigos
observam que o pneu da
bicicleta A
deforma, sob mesmos esforços, muito menos
que o pneu
da bicicleta B”. Nestas condições, pA >pB
Comparando
as massas:
Conforme o enunciado,
as massas são diretamente
proporcionais
aos volumes. Como o pneu A é menos largo
que o pneu B,
ele tem menor volume de ar, e portanto,
menos massa de ar: mA<mB
Resolução:
70kcal-----------
10 g de castanhas
Q-------------------2,5
g de castanhas
Q = 70.2,5/10
kcal = 17,5kcal = 17500cal
Como 50% da energia é aproveitada, temos;
Q’= 50%.Q= 50.17500/100 caL=8750cal
Q = mcΔθ =>
8750cal =350g. 1,0 cal/g.°C. (θfinal- 20) °C =>
Resposta: c
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