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terça-feira, 15 de novembro de 2022

Dia 14 - Exercícios 5 Óptica - Exercícios 1,2,3 Termologia

5.

A maioria das pessoas fica com a visão embaçada ao abrir

os olhos debaixo d’água. Mas há uma exceção: o povo

moken, que habita a costa da Tailândia. Essa característica

se deve principalmente à adaptabilidade do olho e à

plasticidade do cérebro, o que significa que você também,

com algum treinamento, poderia enxergar relativamente

bem debaixo d’água. Estudos mostraram que as pupilas

de olhos de indivíduos moken sofrem redução significativa

 debaixo d’água, o que faz com que os raios luminosos

incidam quase paralelamente ao eixo óptico da pupila.

GISLÉN, A. et al. Visual Training Improves Underwater Vision in

Children. Vision Research, n. 46, 2006 (adaptado).

A acuidade visual associada à redução das pupilas é

fisicamente explicada pela diminuição

a) da intensidade luminosa incidente na retina.

b) da difração dos feixes luminosos que atravessam a

pupila.

c) da intensidade dos feixes luminosos em uma direção

por polarização.

d) do desvio dos feixes luminosos refratados no interior

do olho.

e) das reflexões dos feixes luminosos no interior do olho.

 

Resolução:

No texto temos a citação:” A maioria das pessoas fica com a visão

embaçada ao abrir os olhos debaixo d’água. Mas há uma exceção: o povo

moken, que habita a costa da Tailândia.  Estudos mostraram que as pupilas

de olhos de indivíduos moken sofrem redução significativa

 debaixo d’água, o que faz com que os raios luminosos

incidam quase paralelamente ao eixo óptico da pupila”.

Como consequência os raios que emergem do olho possuem

 menor desvio por refração.

Resposta: d

Termologia

1.




































































Resposta: b

2.

Dois amigos se encontram em um posto de gasolina para

calibrar os pneus de suas bicicletas. Uma das bicicletas é

de corrida (bicicleta A) e a outra, de passeio (bicicleta B).

Os pneus de ambas as bicicletas têm as mesmas características,

 exceto que a largura dos pneus de A é menor

que a largura dos pneus de B. Ao calibrarem os pneus das

bicicletas A e B, respectivamente com pressões de calibração

 pA e pB, os amigos observam que o pneu da

bicicleta A deforma, sob mesmos esforços, muito menos

que o pneu da bicicleta B. Pode-se considerar que as

massas de ar comprimido no pneu da bicicleta A, mA, e

no pneu da bicicleta B, mB, são diretamente proporcionais

aos seus volumes.

Comparando as pressões e massas de ar comprimido nos

pneus das bicicletas, temos:

a) pA < pB e mA < mB b) pA > pB e mA < mB

c) pA > pB e mA = mB d) pA < pB e mA = mB

e) pA > pB e mA > mB

Resolução:

Comparando as pressões:

Conforme o enunciado, “. Ao calibrarem os pneus das

bicicletas A e B, respectivamente com pressões de calibração

 pA e pB, os amigos observam que o pneu da

bicicleta A deforma, sob mesmos esforços, muito menos

que o pneu da bicicleta B”. Nestas condições, pA >pB

Comparando as massas:

Conforme o enunciado, as massas são diretamente

proporcionais aos volumes. Como o pneu A é menos largo

que o pneu B, ele tem menor volume de ar, e portanto,

 menos massa de ar: mA<mB

Resposta: b

3.






























Resolução:

70kcal----------- 10 g de castanhas

Q-------------------2,5 g de castanhas

Q = 70.2,5/10 kcal = 17,5kcal = 17500cal

Como 50% da energia é aproveitada, temos;

Q’= 50%.Q= 50.17500/100 caL=8750cal

Q = mcΔθ => Q =m.c(θfinal θInicial)

8750cal =350g. 1,0 cal/g.°C. (θfinal- 20) °C =>

θfinal =45°C  

Resposta: c

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