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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Histórias do Blog

A vida como ela é

Uma Dina teve morte instantânea.
Ao lado do corpo jazia, também morta, a preguiça assassina.

Aconteceu no Horto Florestal, em São Paulo, em 1951.

O delegado, Dr. Arquimedes, não teve dúvidas ao dar o caso por encerrado.

Acidente.

Com o intuito de evitar polêmicas chamou um veterinário para examinar a preguiça.

O animal estava em péssimo estado. A cabeça fora esmigalhada pelo impacto com a cabeça de Uma Dina.

A preguiça havia despencado de mais de sessenta metros.

O que teria provocado a queda? Ao examinar o corpo o veterinário não encontrou sinais de ataque cardíaco.

O caso entraria para o rol dos mistérios insolúveis se não fosse o astrônomo amador Adroaldo Conceição, que na hora do acidente vasculhava o firmamento com seu poderoso telescópio e ao notar a entrada na atmosfera de um meteorito traçou sua rota.

A queda deu-se no Horto Florestal. Bingo! Caso resolvido.

Meteorito na cabeça da preguiça, cabeça da preguiça, em queda livre, na cabeça de Uma Dina e acabou-se a história.

Entrou por uma porta e saiu pela outra, quem quiser que conte outra.

Em tempo, Uma Dina, na verdade, não era Uma Dina. Seu nome era Dolores da Silva.

O apelido surgiu na infância quando ela empurrou uma massa de um grama e esta acelerou um centímetro por segundo ao quadrado. (Sidney Borges)

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