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domingo, 30 de dezembro de 2018

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Hélio Oiticica

Hélio Oiticica nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1937, foi discípulo a partir de 1954 do artista plástico Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Mam-RJ). Juntamente com Serpa, Lygia Clark e Franz Weissmann, entre outros, integrou o Grupo Frente, dentro dos princípios da arte concreta. Entre 1957 e 1958 desenvolve a série dos metaesquemas, composições em guache sobre papel, nos quais quadrados e retângulos recortados sobre fundo branco simulam mobilidade. Com o mesmo grupo, liga-se em 1959 ao neoconcretismo, participando de exposições em São Paulo, Rio e Salvador, inclusive na Bienal Internacional de São Paulo.

 Metaesquema - 237

Entre 1957 e 1958 desenvolve a série dos metaesquemas, composições em guache sobre papel, nos quais quadrados e retângulos recortados sobre fundo branco simulam mobilidade. Com o mesmo grupo, liga-se em 1959 ao neoconcretismo, participando de exposições em São Paulo, Rio e Salvador, inclusive na Bienal Internacional de São Paulo.

 "Seja Marginal, Seja Herói" - 1967

Hélio Oiticica integrou a representação do Brasil na exposição internacional de arte concreta realizada em 1960 em Zurique, na Suíça. Participou das coletivas de vanguarda "Opinião 65" e "Opinião 66", "Nova Objetividade Brasileira" e "Vanguarda Brasileira", realizadas entre 1965 e 1967 no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, expondo ainda na Bienal de São Paulo em 1957, 1959 e 1965, e na da Bahia em 1966. É o criador do termo "tropicália" - concedido a uma instalação de sua autoria exposta no Mam-RJ em maio de 1967 - que veio a ser adotado pelo movimento de grande influência na música popular brasileira no final da década de 60.

 Obra cangaceira
Até 1959 Oiticica se conservava fiel aos veículos e suportes tradicionais da pintura. Posteriormente, abandonando o quadro e adotado o relevo, explorou novos domínios para chegar em seguida à arte ambiental. A partir daí surgem outras manifestações ambientais: uma sala de sinuca (1966), a instalação "Tropicália’, um jardim com pássaros vivos entre plantas, lado a lado com poemas-objetos, "Apocalipopótese" (1968), reunindo várias manifestações de outros artistas, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro. Esse conjunto de experiências serão objeto de importante exposição realizada em 1969 na Whitechapel Gallery de Londres inaugurando, em suas próprias palavras, "uma experiência ambiental (sensorial) limite".

 Poster - Tropicália

Nos últimos anos, a importância de Hélio Oiticica como artista seminal dos novos desdobramentos da arte ocidental de fins do século foi posta em destaque em exposições internacionais realizadas entre 1992 e 1994, em Paris, Roterdã, Barcelona, Lisboa e Mineápolis. Recebeu homenagem com uma sala especial na Bienal de São Paulo em 1994, e suas obras integraram também as Bienais de 1996 e 1998. Ainda em 1996 foi criado no Rio de Janeiro o Centro de Artes Hélio Oiticica, que abriga um conjunto de suas obras foram reunidas e preservadas anos depois de sua morte, em 19809, pelo Projeto Hélio Oiticica. 
(Fonte: www.cpdoc.fgv.br)

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