Energia Mecânica
Borges e Nicolau
Como a esfera pendular permanece oscilando entre A e B, concluimos que não há dissipação de energia, logo a energia mecânica se conserva.
No triângulo em destaque:
cos θ = h/8 = > 0,4 = h/8 = > h = 3,2 m
Tomando-se o plano horizontal que contém o ponto C como referência, pela conservação da energia mecânica podemos concluir que a energia potencial gravitacional em A é igual à energia cinética em C.
m.g.h = m.v2/2
m.10.3,2 = m.v2/2
32 = v2/2
v2 = 64
v = 8 m/s
Borges e Nicolau
Como a esfera pendular permanece oscilando entre A e B, concluimos que não há dissipação de energia, logo a energia mecânica se conserva.
No triângulo em destaque:
cos θ = h/8 = > 0,4 = h/8 = > h = 3,2 m
Tomando-se o plano horizontal que contém o ponto C como referência, pela conservação da energia mecânica podemos concluir que a energia potencial gravitacional em A é igual à energia cinética em C.
m.g.h = m.v2/2
m.10.3,2 = m.v2/2
32 = v2/2
v2 = 64
v = 8 m/s
amigo,
ResponderExcluirdá para acreditar que sempre curti física no colégio?............rs
virei advogado............rs
um abraço para vc.
felicidades
fábio luís stoer
Professor, achei que a energia mecânica em C seria a Energia Potencial em C (pois ele tem altura, não é?) somada com a energia cinética em C, logo, a energia potencial gravitacional em A é igual a energia pontencial gravitacional em C + energia cinética em C(EPGa= EPGc + ECc). Esse raciocínio está errado?
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