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Aqui no blog você tem todas as aulas que precisa para estudar Física para a sua escola e para os vestibulares. As aulas são divididas em trê...

sábado, 7 de setembro de 2024

Questões ENEM

 Mecânica (AULAS:11 a 24 +33, 34 e 35). Estudem bem as aulas 33, 34 e 35. São as aulas que predominam nos vestibulares.

18.

Foi realizada uma perícia técnica de um

acidente de trânsito em que um carro coli -

diu com uma van em um cruzamento a

90°, como esquematizado na figura. A van tem massa

duas vezes maior que o carro. Depois da colisão, os

dois veículos permaneceram “grudados” um ao

outro e deslocaram-se a um ângulo de 45° com a

direção de suas velocidades iniciais. Um radar mediu

o módulo da velocidade da van, imediatamente antes da colisão

encontrando, 40km/h

Qual o valor do módulo da velocidade do carro, em

quilômetro por hora (km/h), imediatamente antes da

colisão?

a) 20

b) 20(2)1/2

c) 40

d) 40(2)1/2

e) 80

 

19.

Em um autódromo, os carros podem

derrapar em uma curva e bater na parede

de proteção. Para diminuir o impacto de

uma batida, pode-se colocar na parede uma barreira

de pneus, isso faz com que a colisão seja mais

demorada e o carro retorne com velocidade

reduzida. Outra opção é colocar uma barreira de

blocos de um material que se deforma, tornando-a

tão demorada quanto a colisão com os pneus, mas

que não permite a volta do carro após a colisão.

Comparando as duas situações, como ficam a força

média exercida sobre o carro e a energia mecânica

dissipada?

a) força é maior na colisão com a barreira de pneus,

e a energia dissipada é maior na colisão com a

barreira de blocos.

b) A força é maior na colisão com a barreira de

blocos, e energia dissipada é maior na colisão com

a barreira de pneus.

c) A força é maior na colisão com a barreira de

blocos, e a energia dissipada é a mesma nas duas

situações.

d) A força é maior na colisão com a barreira de

pneus, e a energia dissipada é maior na colisão

com a barreira de pneus.

e) A força é maior na colisão com a barreira de

blocos, e a energia dissipada é maior na colisão

com a barreira de blocos.

20.

Esteirase escadas rolantes são 

dispositivos que deslocam, a velocidade

constante, os objetos neles colocados,

por meio de sistemas de controle com sensores.

Quando a massa total do dispositivo varia, seja pelo

acréscimo ou pela retirada de objetos, a ação de

forças impulsivas mantém a velocidade constante.

Como exemplo, considere que a massa total diminua

de 1 200 kg para 1 000 kg em um intervalo de tempo

de 0,10 s, e que, então, seja aplicada uma força

impulsiva constante de 250 N para manter constante

a velocidade.

No exemplo mencionado, o valor da velocidade

constante do dispositivo rolante é, em m/s,

a) 0,011. b) 0,021. c) 0,025.

d) 0,125. e) 0,500.

RESOLUÇÕES

18.















19.

Na colisão com os pneus o fato de o carro inverter o

sentido de sua velocidade ao voltar faz com que o mó -

dulo da variação de sua quantidade de movimento seja

maior do que quando para.

A maior variação do módulo da quantidade de movi -

mento, para o mesmo tempo de colisão, implica em

força de maior intensidade de acordo com o teorema do

Impulso;

Na colisão com os blocos como o carro para a variação

de energia cinética é maior, isto é, a energia dissipada é

maior.

Resposta: A

20.


20


 QUESTÕES ENEM

TERMOLOGIA (AULAS:11 a 19)

12.

Na montagem de uma cozinha para um

restaurante, a escolha do material correto

para as panelas é importante, pois a pane -

la que conduz mais calor é capaz de cozinhar os

alimentos mais rapidamente e, com isso, há econo -

mia de gás. A taxa de condução do calor depende da

condutividade k do material, de sua área A, da dife -

rença de temperatura ΔT e da espessura d do mate –


 

13.

Alguns recipientes de cozinha apresen -

tam condutividade térmica apropriada pa -

ra acondicionar e servir alimentos. Assim,

os alimentos acondicionados podem manter a

temperatura, após o preparo, por um tempo maior. O

quadro contém a condutividade térmica (k) de dife -

rentes materiais utilizados na produção desses

recipientes.


14..

Um menino está ajudando sua mãe na

cozinha. Ela lhe pede que tire do fogo

uma panela que já estava lá há bastante

tempo, em fogo baixo, orientando-lhe que tome

cuidado para não se queimar, buscando tocar apenas

no cabo de madeira, e não na base de metal da

panela. A mãe lhe fez essa recomendação porque o

metal, em relação à madeira, apresenta maior

a) calor específico.

b) energia interna.

c) temperatura.

d) condutividade térmica.

e) coeficiente de dilatação térmica.

Resoluções:

12.

Panela de ferro: fluxo de calor=kA. ΔT/d =8,0A. ΔT/d

Panela de alumínio: fluxo de calor= 20A. ΔT/d

Panela de Cobre-Aço: fluxo de calor A. ΔT/(d1/k1+d2/k2). Sendo d1= d2= d/2,  k1 = 40 uSI e k2 = 5 uSI vem:

Fluxo de calor= A. ΔT/(d/80+d/10)= . A.ΔT/(d/80+8d/80)= (80/9) A.ΔT=8,9A ΔT/d

Reunindo-se os resultados obtidos e indicando-se o fluxo de calor pela letra grega ‘’fi’’, resulta:

 


 

 13.

 14.

O metal é muito melhor condutor de calor que a madeira.

Veja os respectivos coeficientes de condutividade térmica:

Alumínio: 237W/m

Madeira: entre 0,11 e 0,14W/m

Resposta: D

QUESTÕES DO ENEM

ELETRICIDADE (AULAS:12 a 24). Estudem bem as aulas 23 e 24. São as aulas que predominam nos vestibulares.

14.

Baterias de lítio, utilizadas em dispositivos portáteis, são constituídas de células

individuais com ddp de 3,6 V. É comum os fabricantes de computadores utilizarem as células individuais para a obtenção de baterias de 10,8V ou14,4V. No entanto, fazem a propaganda de seus produtos fornecendo a informação do número de células da bateria e sua capacidade de carga em mAh, por exemplo, 4 400 mAh.

Disponível em: www.laptopbattery.net. Acesso em: 15 nov. 2011

(adaptado).

Dentre as baterias de 10,8 V e 14,4 V, constituídas por12 células individuais, qual possui maior capacidade de carga?

a) A bateria de 10,8V, porque possui combinações

em paralelo de 4 conjuntos com 3 células em série.

b) A bateria de 14,4V, porque possui combinações

em paralelo de 3 conjuntos com 4 células em série.

c) A bateria de 14,4V, porque possui combinações

em série de 3 conjuntos com 4 células em paralelo.

d) A bateria de 10,8V, porque possui combinações

em série de 4 conjuntos com 3 células em paralelo.

e) A bateria de 10,8V, porque possui combinações

em série de 3 conjuntos com 4 células em série.

15.

Um garoto precisa montar um circuito

que acenda três lâmpadas de cores

diferentes, uma de cada vez.

Ele dispõe as lâmpadas, de fios, uma bateria e dois

interruptores, como ilustrado, junto com seu símbolo

de três pontos. Quando esse interruptor fecha AB,

abre BC e vice-versa.



O garoto fez cinco circuitos elétricos usando os dois

interruptores, mas apenas um satisfaz a sua

necessidade. Esse circuito é representado por

 




16.

É possível ligar aparelhos elétricos de

baixa corrente utilizando materiais

comuns de laboratório no lugar das

tradicionais pilhas. A ilustração apresenta uma

montagem que faz funcionar um cronômetro digital.






17.

Baterias são dispositivos que acumulam

energia e estão presentes em inúmeros

aparelhos portáteis. Uma bateria ideal

não possui resistência interna. Entretanto, baterias

reais apresentam resistência interna disponibilizando

uma tensão efetiva V inferior a sua tensão nominal E,

conforme a figura. Uma vez que se sabe o valor da

tensão nominal da bateria determina-se sua carga

pelo conhecimento da corrente i enquanto está conectada a um circuito de resistência R, de tensão efetiva V e da resistência interna r da bateria



18.

Um multímetro pode atuar como

voltímetro (leitura em volt) ou como

amperímetro (leitura em ampère),

dependendo da função selecionada. A forma de

conectar o multímetro ao circuito depende da

grandeza física a ser medida. Uma lâmpada de

lanterna, de resistência elétrica igual a 40 Ω, brilha

quando conectada a quatro pilhas em série, cada

uma com 1,5 V de tensão elétrica. O multímetro 2

indica o valor 5,62, conforme a figura, e o multímetro

1 está conectado, porém desligado.


RESOLUÇÕES

14.

A situação proposta no enunciado nos permite formular

duas configurações para obtermos 10,8V e 14,4V utilizando

doze células.

1.a configuração: 4 linhas e 3 colunas de células:


15.

As lâmpadas devem acender uma cor de cada vez.

No circuito abaixo só a lâmpada verde acende:


Neste caso, só a lâmpada vermelha acende


No esquema , só a lâmpada azul acende


O circuito que permite as três situações esquematizadas é o indicado na alternativa D

Resposta: D

16.



17.



18.



 

 

 


 


 

 

 

 


 


quinta-feira, 5 de setembro de 2024

A programação continua

 

Mecânica

Início: Sexta Feira (06/09)

AULAS: 11 a 24+ 33, 34 e 35

 

Termologia – Óptica - Ondas (TOO)

início: Sexta Feira (06/09)

AULAS 11 a 19

Eletricidade

Início: Sexta Feira (06/09)

Aulas:12 a 22 + 23 e 24

Sábado 07/09 publicaremos os testes do ENEM  e suas resoluções. 



Estratégia de estudo

 

1.estabeleça um horário de estudo

2.estude, por dia, 1 a 3 matérias

3. não deixe de fazer os exercícios básicos, de revisão e as questões ENEM

4.dedique um tempo maior à matéria que você tem maior dificuldade, sem deixar de estudar as outras matérias

5.crie uma rotina de estudo

6. aos domingos dedique-se ao lazer e/ou ao descanso

7.procure-se manter informado do que está ocorrendo no Brasil e em outros países

8. para os vestibulandos, de 07/09 até as provas do ENEM, em novembro, temos apenas 2 meses, vale a pena dedicar-se muito ao estudo, neste período.

 

 

 

 

Desejo a todos muitos sucessos nas provas

 

Prof. Nicolau


terça-feira, 9 de julho de 2024

AULAS DETERMOLOGIA E ELETRICIDADE

 

TERMOLOGIA

6ª feira, 21 de junho de 2024 aulas 6,7,8,9,10 consultem estas aulas na coluna direita, abaixo, uma de cada vez clicando em cada aula, e procure fazer todos os exercícios das aulas respectiva. As aulas 6 e 7 tratam de Calorimetria.  As aulas 8,9 e10 tratam de Mudanças de Fase. Aguardem os exercícios que caíram no ENEM, com as respostas e as resoluções.

 

 

ELETRICIDADE

Sábado, 22 de junho de 2024 aulas 6,7,8,9,10,11 consultem estas aulas na coluna direita, abaixo, clicando em cada aula, e procure fazer todos os exercícios da aula respectiva. Aula 6 é a segunda aula de Campo Elétrico; aula 7 trata de Linhas de Força e de Campo Elétrico Uniforme. As aulas 8 e 9 são duas aulas sobre Trabalho da Força Elétrica e Potencial Elétrico. As aulas 10 e 11 tratam de Propriedades do Potencial Elétrico e Superfície Equipotencial   Aguardem os exercícios que caíram no ENEM, com as respostas e as resoluções, referentes ao conjunto de aulas de 6 a 11.

quarta-feira, 19 de junho de 2024

PROSSEGUINDO COM AS AULAS DE MECÂNICA

MECÂNICA

5ª feira, 20 de junho de 2024 aulas 6,7,8,9,10. consultem estas aulas na coluna direita, abaixo, clicando em cada aula, e procure fazer todos os exercícios. Até aula 10 encerraremos toda CINEMÁTICA ESCALAR.  A partir da aula 11 estudaremos, vetores e a CINEMÁTICA VETORIAL. Aquardem os exercícios que cairam no ENEM, com as  respostas e as resoluções, referentes ao  conjunto de aulas de 6 a 10.

 TERMOLOGIA E ELETRCIDADE: faremos os devidos comentários na 6ª feira e no Sábado, dias 21 e 22 de junho de 2024.


domingo, 9 de junho de 2024

Resolução exercícios do ENEM aulas 3, 4 e 5 de Mecânica, Eletricidade e TErm

 

Resoluções de Mecânica

1.

Após se destacar da mesa, desprezando-se a resistência do ar, a bolinha fica sob ação exclusiva de seu peso e terá uma trajetória parabólica pois resulta da composição de um movimento horizontal uniforme com um movimento vertical uniformemente variado.

Resposta: D


2.

Sendo a força constante a trajetória será parabólica e a componente da velocidade na direção perpendicular à

força permanece constante. Após desligar os propulsores o foguete terá movimento retilíneo e uniforme.

Resposta: C


3.












Na direção horizontal:

Sx = V0x. t

120 = V0 cos 53° . T

120 = 0,6 V0 T (1)

Na direção vertical:

Sy = V0y t + t2  

35 = (V0 sen 53°) T – 5,0 T2

35 = V0 . 0,8T – 5,0T2 (2)

(1) em (2): 35 = 200 . 0,8 – 5,0 T2

5,0T2 = 160 – 35 = 125

T2 = 25 (SI) ⇒T=5,0s

Na relação (1):

V0 . 5,0 = 200=>V0 =40 m/s

Resposta: C


4.  Cálculo do tempo de voo:











Sy = V0y t +10 t2 /2

1 = 0 + 5T2=>T =(1/5)1/2 s

 Cálculo do módulo da velocidade inicial:

SX = V0x t=>3=V0 . (1/5)1/2=>V0=3.(5)1/2M/S

 Cálculo do alcance vertical com lançamento com o

mesmo módulo de V0:

V2=(V0)2+2 (–10) H

0 = 9 . 5 + 2 (–10) H

20H = 45=>H=2,25 m

Resposta: B

 

5.

















A força de atrito que a parede exerce na moeda de R$ 1,00

deve equilibrar o peso do conjunto:

Fat = P1 + P2 = 0,14N

Resposta: E


6.

A varredura reduz o coeficiente de atrito cinético entre a

pedra e o piso e com isto a força de atrito sobre a pedra

diminui e o seu retardamento também diminui.

Resposta: B


7.

A balança de pratos sempre indica a massa real do corpo

e não depende do valor do módulo da aceleração da

gravidade local e portanto:

m1 = 5,0 kg e m3 = 5,0 kg

2) A balança de plataforma (balança de mola) mede a força

de compressão que o corpo aplica sobre sua plataforma

e portanto sua indicação depende da aceleração da

gravidade local.

A balança B só indica a massa real do corpo quando for

usada no local onde foi calibrada.

Na situação 1 como a gravidade é menor, a força de

compressão sobre a plataforma é menor e a indicação da

balança é menor que a massa real, isto é, m2 < 5,0 kg.

Na situação 2 não foi especificado se o elevador está

subindo com movimento acelerado ou retardado.

Se o movimento for acelerado (pretendido pelo

examinador) o vetor aceleração é dirigido para cima e a

gravidade aparente dentro do elevador é maior que a

real: gap = g + a e a força de compressão na plataforma

é maior que o peso real e a indicação da balança B é

maior que a massa real, isto é, m4 > 5,0 kg.

Se o movimento for retardado, então o vetor aceleração

é dirigido para baixo a gravidade aparente dentro do

elevador é menor que a real: gap = g – a e a balança B

marca menos que a massa real, isto é, m4 < 5,0 kg.

Das opções apresentadas apenas a alternativa A pode

ser possível desde que o movimento de subida do

elevador seja acelerado.

Resposta: A


8.

No movimento de queda, é sabido que a aceleração da

gravidade é a mesma para todos os corpos.

No experimento do segundo aluno a mesma folha cai em

tempos diferentes, pois, ao amassá-la, o colega B altera a

área de contato entre o papel e o ar. Assim, altera a força

de resistência do ar sobre a folha de papel.

Resposta: B


9.

Para que não haja escorregamento, a força motora não

pode superar a força de atrito de destaque.

Fmotora < ou = Fatdestaque

Fmotora < ou = μE FN

200 < ou = μE . 800 => μE >ou=  200/800=0,25

Com exceção do cimento, todos os demais revestimentos

seriam adequados, porém o mais econômico é a madeira.

Resposta: C


10.

O conceito de Potência nos remete à taxa de transferência

de energia cinética, isto é, a razão entre a energia cinética

e o tempo gasto para obtê-la.

De 0 a 100km/h a variação de energia cinética é a mesma,

porém, o tempo gasto pela versão à álcool é menor (12,9s)

e, portanto, o carro à álcool desenvolve maior potência.

Resposta: C


11.

Conservação da energia mecânica:

Eelástica = Ecinética=> k.x.x/2=mv.v/2=>v=x. (k/m)1/2

Mantendo a mesma mola (k = constante), o módulo da

velocidade de lançamento é proporcional à deformação x

da mola. Para que V seja multiplicada por 4, então x deverá

ser multiplicado por 4.

Resposta: B


12.


















Conservação da energia mecânica entre A e B:

EB = EA (referência em B)

= MgR

 Na posição B a resultante é centrípeta:

2Tmáx – PB = Fcp

2Tmáx – Mg = 2Mg

2Tmáx = 3Mg

Tmáx =((3/2) .( 24 . 10) (N) =360 N

 De acordo com o texto:

Truptura = 1,25 Tmáx = 1,25 . 360N=450N

Resposta: D


13.

A força que acelera o carrinho é a força de atrito que o solo

rugoso aplica em suas rodas.

O atrito é do tipo estático porque as rodas não estão

deslizando. Cumpre contudo ressaltar que a força de atrito

não realiza trabalho. São as forças internas do carrinho que

transformam energia elástica em cinética.

Resposta: B


14.

Devido ao trabalho da força de resistência do ar, há

transformação de energia cinética do meteorito em energia

térmica, tornando-o incandescente e com brilho intenso.

A energia cinética Ec = está associada à grande

velocidade do meteorito.

Resposta: C


15.

Conservação da energia mecânica:

Efinal = Einicial

Como a velocidade escalar linear é desprezível em com -

paração com a velocidade escalar angular, então a energia

final é exclusivamente a energia cinética de rotação:

Ecinrotação

= Einicial = mg h

Ecinrotação

= 30 . 10–3 . 10 . 0,410 (J)

Ecinrotação

= 0,820 .10-1J

Resposta: B


16.

De acordo com o texto as unidades a fio d’água geram

energia associada à vazão de água do rio que, por sua vez,

é função crescente da velocidade da correnteza.

Para uma área A de secção transversal do leito do rio a

vazão Z é dada por:

Z = A . V

V = módulo da velocidade da correnteza

Resposta : A


18.

Cálculo do módulo da velocidade de impacto entre o

tijolo e o capacete:

Conservação da energia mecânica:

Como P = mg = 25N, então:

mgh= mv2/2=>g.h = v2/2 =>10.5,0= v2/2=>v=10m/s

Pelo teorema do impulso e admitindo que imediatamente após o

impacto a velocidade do tijolo seja nula, temos pelo teorema do impulso:

Iresultante = m(v-vo). considerando que a força impulsiva

média se referisse à força resultante média sobre o tijolo.

F. t=m.v

F= mv/t

F= 2,5.10/0,5(N) = 50N=2P

Resposta: A

Nota: Considerando a força resultante F-P não teríamos alternativa correta.

 

Resoluções de eletricidade

 

1.

Q = i  t

Q = 1500mAh

Q = 1500 . 10–3A . 3600s

Q = 5400 A.s = 5400C

Resposta: C


2.

Na situação proposta, temos:

imáx = 1000 mA = 1 A

imáx =Q/t

1000mA=4000mAh/t=> t =4h

Resposta: C


3.

Para evitarmos um acidente com uma pessoa encostando

na cerca de arame farpado, esta deverá ser aterrada, pois

seus fios de arame passarão a ter potencial zero volt,

igualando-se ao da terra. Deste modo, a ddp (diferença de

potencial) se anula e a pessoa não leva choque elétrico

Resposta:A

 

4.

Ao dividirmos a tensão elétrica (V) pela intensidade de

corrente elétrica (i), obtemos a resistência elétrica aparente

R (Lei de Ohm).

Assim, sendo:

V=10i +1,0i2

Portanto:V/i=(10i+1,0i2)/i =>R=10+1,0i

Concluímos, dessa maneira, que a resistência elétrica apa -

rente (R) varia com a intensidade de corrente elétrica (i) de

acordo com uma função do primeiro grau. Portanto, o

gráfico é um reta.

O coeficiente linear da função é 10 e o coeficiente angular

é 1,0. Assim, o gráfico correspondente é o da alternativa D.

Resposta: D


5.

As duas baterias podem ser associadas em série ou

paralelo, resultando respectivamente nas forças

eletromotrizes E1 e E2:

E1 = 24V

E2 = 12V

Para a pele molhada, temos R = 1k = 1.103 

Da Primeira Lei de Ohm, temos:

i1 = 24/1.103 A=24mA

i2 = 12/1.103 A=12mA

De tabela, a parada respiratória se dá para correntes

elétricas entre 20mA e 100mA, condição atendida

com a corrente elétrica i1, ou seja, para a associação

em série das baterias, apresentada na alternativa A.

Resposta A


6.

Com os dados fornecidos na tabela e utilizando-se a

2.a Lei de Ohm _R =  ρ.L/A=, temos:

R1 = ρ. 34,7

R2 = ρ.11,75

R3 = ρ.27

R4 = ρ.106

Observando-se os valores encontrados, temos:R2<R3<R1<R4

Resposta: C

7.

Usando a Primeira Lei de Ohm, resulta para as rotas 1,2 e 3:

Rota1

R1=510(J/carro.m)/4(carro/s)=127,5(J.s/carro2.m)

Rota 2:

R2 =(608/4)(J.s/carro2.m)=152(J.s/carro2.m)

Rota 3:

R3 =(575/3) (J.s/carro2.m)=191,67(J.s/carro2.m)

Ordenando de maneira crescente, temos:R1<R2<R3

Resposta A


8.









              





                           ↓






















Fechando o circuito no ponto A, temos o seguinte: os dois resistores de 4k ficam ligados em paralelo (resistor equivalente 2kΩ) que fica em série com o resistor de 4kΩ, pois o circuito está aberto em B. A resistência total do circuito é igual a:

Req = 2k + 4kΩ = 6kΩ

Resposta: C


9.

Calculemos, inicialmente, a resistência elétrica total do fio:

R = ρ.L/A=1,7.10-8.28/4.10-6=>R=11,9.10-2



















10.















11. No circuito dado, temos:








































































12.

Observando-se o circuito e os terminais da fonte ora

designados por x e y, temos:













A lâmpada A queimada atua como circuito aberto e

consequentemente B também apaga. A lâmpada D

continua apagada, pois está em curto-circuito.

A lâmpada C continua acesa com o mesmo brilho, pois está

ligada diretamente aos terminais da fonte.

Resposta: B

 

13.

Antes de ligar o equipamento, os quatro resistores idên -

ticos receberão do gerador, cada um, uma tensão elétrica:

U1= = 3,0V

Assim, para se obter os 9,0V necessários para o funcio -

namento do seu equipamento, basta usar 3 resistores

consecutivos.

Podem-se usar os terminais (A e D) ou (B e E).

Ao se ligar o equipamento, cuja resistência elétrica vale R =

10k_, ele será percorrido por uma corrente elétrica de

intensidade:

i2 = i2= =

i2 = 0,9 . 10–3A

Nota:

A rigor, a tensão elétrica entre B e E é aproximada mente de

9,0V.

Há um desvio de corrente i2 para o equipamento, mas seu

valor é muito pequeno, em comparação com a intensidade

da corrente i fornecida pelo gerador.

Resposta: D

 

Resoluções de Termologia


1.

 Potência total gerada = 800W

 Calor de aquecimento da água e da tigela:

Q = Qa + Qt = ma caΔθ + mt ctΔθ

Q = 500 . 1,0 . 34 + 300 . 0,2 . 34 (cal)

Q = 17000 cal + 2040cal = 19 040 cal

Q = 19 040 . 4,2J = 79968J

Cálculo da potência útil:

Potu= Q/Δt= 79968J/2,5 . 60s= 533,12W   

 Cálculo do rendimento R:

R=Potu/ Pottotal=533,12/800 = 0,6664 (66,6%)

Resposta: D


2.

Volumes iguais de concreto e de água deverão receber a

mesma quantidade de energia térmica por incidência de

radiação solar.

Qconcreto = Qágua

(mc_Δθ)concreto = (mcá(mc_Δθ)água

gua

2500 . 0,8 Δθ C = 1000 . 4,2 Δθ A

2000 . Δθ C = 4200 Δθ A

Δθ C/ Δθ A= 4200/2000 = 2,1

Resposta: B


3.

Dados:

Pot = 50W

t = 1,0h = 3600s

μ =m/ V

m = μ. V

m = (1,0kg /L) . (50L)

m = 50kg

c = 4,0 kJ/ kg. K = 4000J/ kg .K

A partir da potência da fonte térmica, calculamos a variação

de temperatura:

Pot =m.c. Δ θ/ Δt

50=50.4000. Δ θ/3600

Δ θ = 0,9K =0,9°C

Resposta: C

 

4.

Cálculo do calor de combustão da castanha-de-caju:

C = 70K cal/10g = 7000cal/g

Cálculo do calor total produzido pela queima de 2,5g de

castanha-de-caju:

QT = m. C = 2,5g. 7000cal/g =17500 cal

Cálculo do calor útil para aquecer a água com 50% do calor

total:

Q = 0,50. QT = 0,50. 17 500 cal= 8750 cal

Cálculo da temperatura final (θ) para aquecer 350g de água

(c = 1 cal /g.°C) a partir de 20°C:

Q = m.c.(θ-20)=350.1.(θ -20)=8750=> θ-20=8750/350=25

θ -20 =25=> θ=45°C

Resposta: C


5.

O modo mais eficiente de aquecer a água é através da  convecção térmica e para isso a água deve entrar

na posição mais baixa (3) e sair na posição mais alta (4).

Resposta: D


6.

O fluxo de calor por condução através das paredes dos

recipientes A e B, em forma de paralelepípedos, é calcu -

lado pela Lei de Fourier:

 ϕ =Q/ Δt = k. A. Δ θ/e

No caso do recipiente A, Q = mLF e A= 2ab + 2ac + 2bc

mLF/ Δt=(2.40.40 +2.40.40 +2.40.40) Δ θ/e = kA.9600. Δ θ/e (1)

Recipiente B:

2mLFt = kB.(2.60.40 +2.60.40 +2.40.40) Δ θ/e = kB12800. Δ θ/e (2)

 mLFt = kB6400. Δ θ/e (3)

igualando-se  os segundos membros de (1) e (3),resulta:

kA/kB=6400/9600= -

Resposta: B


7.

A energia térmica flui espontaneamente da maior para a

menor temperatura, logo, “frio não entra”, como propõe o

jingle.

A porta da casa minimiza as perdas de calor do interior da

casa para o exterior, enquanto o cobertor proporciona um

bom isolamento térmico entre o corpo da pessoa e o am -

biente do dormitório, reduzindo a condução do calor para

o ambiente.

Resposta: C


8.

O início da saída de vapores pela válvula da panela é um

indicador de que a água entrou em ebulição no interior da

mesma, o que geralmente ocorre acima de 100°C devido à

maior pressão sobre a água.

Durante a ebulição, a temperatura da água permanece

constante. Por isso, é recomendável abaixar a intensidade

da chama, evitando-se com isso o consumo desnecessário

de gás.

A manutenção da chama do fogão com maior intensidade

faz apenas com que a água vaporize mais rapidamente

dentro da panela.

Resposta:


9.

1) Na primeira situação a jarra pintada de preto absorve ca -

lor mais rapidamente que a pintada de branco e atinge

a temperatura ambiente em um tempo menor.

2) Na segunda situação a jarra pintada de preto irradia ca -

lor mais rapidamente que a pintada de branco e atinge

a temperatura ambiente em um tempo menor.

Resposta: A


10.

O incômodo mencionado pelo personagem da tirinha deve--se

ao fato de que, em dias úmidos, o suor tem maior

dificuldade para evaporar do corpo e retirar calor da pele

para refrescá-la.

Resposta: B

ol e a ilha de calor é a irradiação e, entre a ilha de calor e

a brisa marítima, é a convecção das massas de ar.

Resposta: A