A necessidade do ser humano de compreender o ambiente que o cerca e explicar os fenômenos naturais é a gênese da Física.
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Aqui no blog você tem todas as aulas que precisa para estudar Física para a sua escola e para os vestibulares. As aulas são divididas em trê...
domingo, 31 de março de 2019
Dica do Blog
Olimpíada Brasileira de Ciências 2019
Seja bem-vindo à seção de inscrição para a OBC 2019!
Podem participar da OBC todos os alunos que tenham idade condizente com o regulamento do Torneio Internacional. Seguindo o estatuto oficial da IJSO, são elegíveis estudantes que ainda não tenham completado 16 anos no dia 31 de dezembro do ano da IJSO corrente. Em outras palavras, podem participar da OBC 2019 os alunos nascidos a partir de 1.o de janeiro de 2004.
O período de inscrições e as datas das provas podem ser verificadas na seção Calendário deste site.
http://www.obciencias.com.br/inscriccedilotildees.html
Arte do Blog
Untitled - 1942
Mark Rothko
Mark Rothko nasceu em 25 de setembro de 1903, em Daugavpils, Letônia. Foi um pintor norte-americano de origem letã e judaica. Imigrou com sua família de Dvinsk (hoje Daugavpils, Letônia, outrora parte do Império Russo) para os Estados Unidos em 1913, quando tinha dez anos. Rothko é classificado como um expressionista abstrato, embora ele tenha rejeitado esse rótulo. Resistiu a aceitar, também, a classificação de "pintor abstrato".
Untitled - 1947
Nascido Marcus Yakovlevich Rothkowitz numa família judaica, Mark Rothko (em russo Марк Ро́тко) emigrou com a mãe e a irmã para Portland (Oregon), em 1913, para se reunir ao pai e irmãos. Fez seus estudos no Lincoln High School de Portland, depois na Universidade Yale. Em 1929, tornou-se professor de desenho para crianças. Casou-se com Edith Sachar, em 1932. Em 1934, fundou a Artist Union de Nova York.
Red - 1968
Em 1940, adotou o nome anglicizado "Mark Rothko", dois anos após ter obtido a nacionalidade americana. De acordo com seus amigos, tinha uma natureza difícil. Profundamente ansioso e irascível, podia ser também extremamente afetuoso. É nos anos 1950 que sua carreira verdadeiramente deslancha, graças sobretudo ao colecionador Duncan Philips que lhe comprou vários quadros e, após uma longa viagem do pintor à Europa, consagrou uma sala inteira à sua coleção (um sonho de Rothko, que desejava que os visitantes não fossem perturbados por outras obras).
Sacrifice - 1946
Rothko era um intelectual, um homem extremamente culto que amava a música e a literatura e era muito interessado pela filosofia, em particular pelos escritos de Nietzsche e pela mitologia grega. Influenciado pela obra de Henri Matisse – a quem ele homenageou em uma de suas telas – Rothko ocupou um lugar singular na Escola de Nova York.
Mark Rothko morreu em 25 de fevereiro de 1970, em Nova Iorque, EUA.
Untitled (Titulurik gabea) - 1952–53
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sábado, 30 de março de 2019
Dica do Blog
Olimpíada Brasileira de Ciências 2019
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Especial de Sábado
Olá pessoal. Neste sábado reservamos para vocês uma interessante questão de Dinâmica. Divirtam-se!
Sem atrito e com atrito
(UFPE)
A figura a seguir ilustra dos blocos A e B, de massas MA = 2,0 kg e MB = 1,0 kg. Não existe atrito entre o bloco B e a superície horizontal, mas há atrito entre os blocos. Os blocos se movem com aceleração de 2,0 m/s2 ao longo da horizontal, sem que haja deslizamento relativo entre eles. Se sen (θ) = 0,60 e cos (θ) = 0,80, qual o módulo, em newtons, da força F aplicada no bloco A?
Resolução:
Vamos inicialmente determinar a componente horizontal da força F:
sen θ = Fh/F => Fh = F.sen θ
A seguir, aplicamos a segunda Lei de Newton para o sistema de blocos A+B:
Fresultante = m.a => F.sen θ = (MA+MB).a => F.0,60 = (2,0+1,0).2,0 =>
F = 10 N
Resposta: 10 N
Sem atrito e com atrito
(UFPE)
A figura a seguir ilustra dos blocos A e B, de massas MA = 2,0 kg e MB = 1,0 kg. Não existe atrito entre o bloco B e a superície horizontal, mas há atrito entre os blocos. Os blocos se movem com aceleração de 2,0 m/s2 ao longo da horizontal, sem que haja deslizamento relativo entre eles. Se sen (θ) = 0,60 e cos (θ) = 0,80, qual o módulo, em newtons, da força F aplicada no bloco A?
Resolução:
Vamos inicialmente determinar a componente horizontal da força F:
sen θ = Fh/F => Fh = F.sen θ
A seguir, aplicamos a segunda Lei de Newton para o sistema de blocos A+B:
Fresultante = m.a => F.sen θ = (MA+MB).a => F.0,60 = (2,0+1,0).2,0 =>
F = 10 N
Resposta: 10 N
sexta-feira, 29 de março de 2019
Dica do Blog
Olimpíada Brasileira de Ciências 2019
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quinta-feira, 28 de março de 2019
Dica do Blog
Olimpíada Brasileira de Ciências 2019
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Podem participar da OBC todos os alunos que tenham idade condizente com o regulamento do Torneio Internacional. Seguindo o estatuto oficial da IJSO, são elegíveis estudantes que ainda não tenham completado 16 anos no dia 31 de dezembro do ano da IJSO corrente. Em outras palavras, podem participar da OBC 2019 os alunos nascidos a partir de 1.o de janeiro de 2004.
O período de inscrições e as datas das provas podem ser verificadas na seção Calendário deste site.
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Caiu no vestibular
Olá pessoal. Hoje reservamos para vocês uma questão de Estática. Mãos à obra!
Ferramentas especiais
(UNICAMP-SP)
O homem tem criado diversas ferramentas especializadas, sendo que para a execução de quase todas as suas tarefas há uma ferramenta própria.
a) Uma das tarefas enfrentadas usualmente é a de levantas massas cujo peso excede as nossas forças. Uma ferramenta usada em alguns desses casos é o guincho girafa, representado na figura adiante. Um braço móvel é movido por um pistão e gira em torno do ponto O para levantar uma massa M. Na situação da figura, o braço encontra-se na posição horizontal sendo D = 2,4 m e d = 0,6 m. Calcule o módulo da força F exercida pelo pistão para equilibrar uma massa M = 430 kg. Despreze o peso do braço.
Dados: cos 30º = 0,86 e sen 30º = 0,50.
b) Ferramentas de corte são largamente usadas nas mais diferentes situações como, por exemplo, no preparo dos alimentos, em intervenções cirúrgicas, em trabalho com metais e em madeira. A área da extremidade cortante do formão que tem contato com a madeira é detalhada com linhas diagonais na figura, sobre um escala graduada.
Sabendo que o módulo da força exercida por um martelo ao golpear a base do cabo do formão é F = 4,5 N, calcule a pressão exercida na madeira.
Resolução:
a)
Mo = 0 => F.sen 60º.d = P.D
F.0,86.0,6 = 4300.2,4
F = 2,0.104 N
b) A área A da extremidade cortante do formão é dada por:
A = base x altura = 3,0 cm x 0,2 mm = 3,0.10-2 m.0,2.10-3 m = 6,0.10-6 m2
Da definição de pressão, temos:
p = F/A => p = 4,5 N/6,0.10-6 m2 => p = 7,5.104 N/m2
Respostas: a) 2,0.104 N; b) p = 7,5.104 N/m2
Ferramentas especiais
(UNICAMP-SP)
O homem tem criado diversas ferramentas especializadas, sendo que para a execução de quase todas as suas tarefas há uma ferramenta própria.
a) Uma das tarefas enfrentadas usualmente é a de levantas massas cujo peso excede as nossas forças. Uma ferramenta usada em alguns desses casos é o guincho girafa, representado na figura adiante. Um braço móvel é movido por um pistão e gira em torno do ponto O para levantar uma massa M. Na situação da figura, o braço encontra-se na posição horizontal sendo D = 2,4 m e d = 0,6 m. Calcule o módulo da força F exercida pelo pistão para equilibrar uma massa M = 430 kg. Despreze o peso do braço.
Dados: cos 30º = 0,86 e sen 30º = 0,50.
b) Ferramentas de corte são largamente usadas nas mais diferentes situações como, por exemplo, no preparo dos alimentos, em intervenções cirúrgicas, em trabalho com metais e em madeira. A área da extremidade cortante do formão que tem contato com a madeira é detalhada com linhas diagonais na figura, sobre um escala graduada.
Sabendo que o módulo da força exercida por um martelo ao golpear a base do cabo do formão é F = 4,5 N, calcule a pressão exercida na madeira.
Resolução:
a)
Mo = 0 => F.sen 60º.d = P.D
F.0,86.0,6 = 4300.2,4
F = 2,0.104 N
b) A área A da extremidade cortante do formão é dada por:
A = base x altura = 3,0 cm x 0,2 mm = 3,0.10-2 m.0,2.10-3 m = 6,0.10-6 m2
Da definição de pressão, temos:
p = F/A => p = 4,5 N/6,0.10-6 m2 => p = 7,5.104 N/m2
Respostas: a) 2,0.104 N; b) p = 7,5.104 N/m2
quarta-feira, 27 de março de 2019
Cursos do Blog - Eletricidade
Uma diferença de potencial elétrico provoca descargas elétricas
Trabalho da força elétrica. Potencial Elétrico (I)
Borges e Nicolau
Energia potencial elétrica
Vamos inicialmente fazer algumas analogias. Quando você ergue um livro para colocá-lo numa estante, a energia que você despende não é perdida. Ela fica armazenada no livro e, como advém de uma posição dentro do campo gravitacional, recebe o nome de energia potencial gravitacional (Ep).
Em relação a um referencial no solo a energia potencial gravitacional é dada
por: Ep = m.g.h, sendo m a massa do livro, g a aceleração da gravidade e h a altura do livro em relação ao solo.
Da mesma maneira, quando você comprime ou distende uma mola, diminuindo ou aumentando seu comprimento, ela armazena energia potencial elástica (Ep), dada por Ep = K.x2/2, onde K é a constante elástica e x a deformação da mola. O referencial para o cálculo da energia potencial Ep é a mola não deformada.
Considere, agora, o campo elétrico gerado por uma carga elétrica puntiforme Q, por exemplo positiva, fixa num ponto O. Seja P um ponto do campo. Um operador desloca uma carga elétrica puntiforme q, também positiva de um ponto bem afastado de O até o ponto P.
A energia despendida pelo operador (veja que Q > 0 repele q > 0) não é perdida. Fica armazenada na carga q e recebe o nome de energia potencial elétrica. A energia potencial elétrica Ep que q adquire ao ser colocada em P, situado a uma distância d de O, em relação a um referencial muito distante da carga Q (dizemos, referencial no infinito) é dada por:
Onde k a constante eletrostática do meio. Se o meio for o vácuo a constante eletrostática é indicada por k0.
Da fórmula anterior podemos escrever
A grandeza:
é indicada por Vp e recebe o nome de potencial elétrico no ponto P do campo da carga elétrica puntiforme Q fixa. Vamos conhecê-la melhor.
Em primeiro lugar observe que o potencial elétrico é uma grandeza escalar, que depende do meio onde a carga elétrica Q se encontra, expresso pelo valor de k. Depende do valor da carga Q que gera o campo e varia de ponto para ponto: mudando-se o valor de d, muda o valor do potencial. Assim temos:
De Vp = Ep/q, concluímos que a unidade de potencial elétrico no SI é joule/coulomb (J/C) que recebe o nome de volt (V).
Potencial elétrico no campo de várias cargas elétricas puntiformes
Trabalho da força elétrica no deslocamento de uma carga elétrica q do ponto A ao ponto B de um campo elétrico
τAB = EPA - EPB = q.(VA - VB) => τAB = q.(VA - VB)
VA - VB = U é a ddp (diferença de potencial ou tensão elétrica entre os pontos A e B).
O trabalho da força elétrica não depende da trajetória. A força elétrica é conservativa.
Exercícios básicos
Exercício 1:
Duas cargas elétricas puntiformes Q e q são aproximadas. O que ocorre com a energia potencial elétrica do sistema de cargas? Aumenta, diminui ou não se altera? E se as cargas elétricas tivessem sinais opostos?
Resolução: clique aqui
Exercício 2:
No campo gerado por uma carga elétrica puntiforme Q > 0, fixa num ponto O, considere os pontos A e B, cujos potencias são VA = 4.104 V e VB = 2,5.104 V. Uma carga elétrica q = 2.10-6 C é transportada de A até B. Qual é a variação da energia potencial elétrica da carga q neste deslocamento?
Resolução: clique aqui
Exercício 3:
No campo gerado por uma carga elétrica puntiforme Q > 0, fixa num ponto O, considere um ponto P situado a uma distância d de O. Seja V o potencial elétrico em P e E a intensidade do vetor campo elétrico. Relacione V, E e d.
Resolução: clique aqui
Exercício 4:
No ponto A, do campo elétrico gerado por uma carga elétrica puntiforme Q, o potencial elétrico é igual a 3.103 V.
Determine:
a) o potencial elétrico no ponto B;
b) o trabalho realizado pela força elétrica que age numa carga elétrica puntiforme q = 1 μC ao ser transportada do ponto A ao ponto B.
Resolução: clique aqui
Exercício 5:
Considere o campo elétrico gerado por duas cargas elétricas puntiformes +Q e –Q, fixas nos pontos A e B. Seja M o ponto médio do segmento A e B. Determine o potencial elétrico resultante e a intensidade do campo elétrico resultante no ponto M.
Dados: Q = 2 μC; k0 = 9.109 N.m2/C2; d = 4 m
Resolução: clique aqui
Exercícios de revisão
Revisão/Ex 1:
(UNESP)
Duas partículas de cargas Q1 e Q2 estão separadas por uma distância d e se atraem com força de intensidade F = 0,2 N.1
Dado:1k = 9.109 N.m2/C2
a) Determine a intensidade da força entre as cargas, se a carga Q2 tiver o seu valor dobrado e a distância entre as cargas for duplicada.1
b) Considerando Q1 = 4.10-8 C e d = 40 cm, calcule o potencial devido à carga Q1 no ponto médio entre Q1 e Q2.
Resolução: clique aqui
Revisão/Ex 2:
(Unimontes-MG)
Calcule o potencial elétrico no ponto P. O raio do círculo é r = 0,5 m e, o valor das cargas Q1 = Q2 = Q3 = 1 μC, Q4 = -2μC.
k = 9.109 N.m2/C2
A) 36.103 V
B) 18.103 V
C) 54.103 V
D) 9.103 V
Resolução: clique aqui
Revisão/Ex 3:
(Mackenzie-SP)
O sistema representado pelo1esquema está no vácuo, cuja constante eletrostática é k0. A carga Q está fixa e os pontos A e B são equidistantes de Q. Se uma carga q for deslocada de1A até B, o trabalho do campo elétrico de Q, nesse deslocamento, será igual a:
A) zero1
B) k0.q.Q/r
C) k0.Q/r
D) 2.k0.q.Q/r
E) 1/2.k0.q.Q/r
Resolução: clique aqui
Revisão/Ex 4:
(FUVEST)
São dadas duas cargas elétricas +Q e -Q, situadas como mostra a figura.
Sabe-se que o potencial no ponto A vale 5 V, considerando-se nulo o potencial no infinito. Determine o trabalho realizado pela força elétrica quando se desloca uma carga positiva de 1 nC (10-9 coulomb)
A) Do infinito até o ponto A;
B) Do ponto A ao ponto O.
Resolução: clique aqui
Revisão/Ex 5:
(UF-PA)
No campo de uma cargaApontual Q são dados dois pontos A e B sobre uma mesma linha de força. Transporta-se uma cargaAelétrica q = 5,0.10-6 C ao longo da citada linha de força, do pontoAA ao ponto B; em seguida, de B até um ponto muito longínquo. Na primeira etapa o campo efetua o trabalho τAB = +10 J e na segunda etapa, o trabalho τB∞ = +40 J. Adotar V∞ = 0. Os potenciais em A e B são, respectivamente:
A) 4,0.106 volts e 1,0.106 volts
B) 8,0.106 volts e 2,0.106 volts
C) 16,0.106 volts e 4,0.106 volts
D) 32,0.106 volts e 8,0.106 volts
E) 64,0.106 volts e 16,0.106 volts
Resolução: clique aqui
h
Desafio:
Uma partícula de massa m e eletrizada com carga elétrica q > 0 é lançada, com velocidade v0, aproximando-se de uma partícula fixa, eletrizada com carga elétrica
Q > 0. A distância inicial entre q e Q é d e no instante em que a velocidade de q se anula, a distância entre as partículas é d/3. Considere somente a interação eletrostática entre q e Q.
Sendo K0 a constante eletrostática do meio, temos:
a) d = 4K0Qq/mv02
b) d = 2K0Qq/mv02
c) d = 3K0Qq/mv02
d) d = mv02/2K0Qq
e) d = 4K0Qqmv0
Resolução do desafio anterior:
Uma partícula eletrizada de massa m e carga elétrica q > 0 é lançada perpendicularmente às linhas de força de um campo elétrico uniforme de intensidade E. Seja v0 a velocidade inicial da partícula. Despreze as ações gravitacionais. Determine a equação da trajetória descrita pela partícula, isto é, y = f(x). Considere dados: m, q, E e v0.
Assim, na direção de x as projeções da força e da aceleração são nulas.
Portanto, na direção x o movimento é uniforme: x = v0t (1)
Na direção y, temos um MUV: y = (qE/2m)t2 (2)
Para obter a equação da trajetória e tiramos t de (1) e substituímos em (2):
De (1) t = x/v0
Em (2): y = (qE/2m).(x2/v02) => y = (q.E/2m.v02).x2
Esta equação representa um arco de parábola
Resposta: y = (q.E/2m.v02).x2
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