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domingo, 11 de agosto de 2019

Arte do Blog

O impressionismo cultivava em especial a pintura ao ar livre, um artista brasileiro desenvolveu a arte de pintar paisagens européias, captando com maestria luz e cores características do velho continente. 

Porto de Leixões

Mário Navarro da Costa

Mário Navarro da Costa (1883-1931), pintor e diplomata, tendo abraçado a carreira diplomática, em 1914 foi enviado a Nápoles, onde então fervilhava uma vida artística de altíssimo nível. Uma das maiores virtudes de Navarro foi saber captar a luz peculiar de cada local, característica dos grandes pintores de plein-air (ao ar livre). A água e a luz eram seus elementos prediletos Para obter na tela uma maior luminosidade passou a usar o pointilhismo à maneira de Paul Signac, e não hesitava em sacrificar a composição e até a perspectiva para expressar fortes acentos de lirismo na tela. 

Vista de Bruges
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Observando-se as paisagens pintadas em Nápoles, constatamos sua maestria em as diferenciar das atmosferas das costas portuguesas ou do interior da França. Quando sua carreira o levou a Munique e Veneza sua paleta se enriqueceu e adquiriu consistência, revelando toques de fauvismo (que, aliás, já aparecia nos quadros pintados em Portugal).

Barcos Ancorados

Existem obras de Mário Navarro da Costa no Museu Nacional de Belas Artes, no Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty, na Pinacoteca do Estado de SP e em Niterói: no Palácio do Ingá e no Museu Antonio Parreiras.

Veneza

Mário Navarro da Costa foi um dos mais importantes marinhistas do Brasil, exímio na pintura com espátula. Em 1931 estava em Florença, Itália, a caminho de se tornar cônsul brasileiro em Livorno, quando faleceu.

Paisagem rural

Clique aqui para saber mais.

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