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domingo, 21 de maio de 2017

Arte do Blog


Henry Moore

Henry Moore nasceu em 30 de julho de 1898, em Castleford, no condado de Yokshire. Em 1919 matricula-se na Leeds School of Art, onde estuda até 1920. No ano seguinte recebe uma bolsa de estudos para o curso de escultura no Royal College of Art, em Londres. Passa então a frequentar o British Museum e em 1922 interessa-se pelo entalhe e faz suas primeiras esculturas.
 

Figura central na história da escultura moderna, Henry Moore foi classificado por alguns como último dos antigos e por outros como o primeiro dos novos. Atravessou o século XX fazendo a ligação entre o rural e o urbano, o figurativo e o abstrato, o orgânico e o manufaturado. Seu trabalho foi sempre humano na escala, ainda que monumental no tamanho. Moore agradou o público do mundo inteiro.


No começo de sua carreira, Moore trabalhou principalmente com entalhes, tanto em madeira como em pedra, para os quais desenhava esboços em papel. Para o artista, a necessidade de envolver-se diretamente com a madeira ou a pedra, respeitando o caráter particular de cada material em vez de tentar faze-lo parecer outra coisa, era de extrema importância. Em 1934 ele escreveu que “O material participa da formação de uma idéia apenas e tão-somente quando o escultor trabalha em contato direto e se relaciona ativamente com ele. A pedra, por exemplo, que é dura e concentrada, não deve ser modificada para ganhar aspecto de pele macia – não deve ser forçada, para além da sua estrutura, até um ponto de fraqueza. Ela deve conservar sua ‘pedritude’, sólida e tensa”.


Quando, por volta de 1935, suas obras começaram a se tornar cada vez maiores, Moore passou a fazer estudos pequenos, preliminares, em três dimensões: as maquetes.
No pós-guerra, as maquetes passaram a ser utilizadas como modelos também para os grandes bronzes. Nessa época Moore deixou de fazer desenhos preparatórios para suas esculturas, embora as peças tridimensionais e a produção em papel tenham muitos elementos em comum.



O entusiasmo pelo trabalho de Moore segue inabalável em todo o mundo – um interesse que, na verdade, parece ter aumentado nos anos posteriores à sua morte, aos 88 anos, em 31 de agosto de 1986, em Perry Green, no condado de Hertfordshire. A razão disso é avaliar. Provavelmente tem algo a ver com a universalidade de seu imaginário e com o seu foco na síntese  das formas humanas da natureza.

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