Mário Navarro da Costa (1883-1931), pintor e diplomata, tendo abraçado a carreira diplomática, em 1914 foi enviado a Nápoles, onde então fervilhava uma vida artística de altíssimo nível. Uma das maiores virtudes de Navarro foi saber captar a luz peculiar de cada local, característica dos grandes pintores de plein-air (ao ar livre). A água e a luz eram seus elementos prediletos Para obter na tela uma maior luminosidade passou a usar o pointilhismo à maneira de Paul Signac, e não hesitava em sacrificar a composição e até a perspectiva para expressar fortes acentos de lirismo na tela.
A necessidade do ser humano de compreender o ambiente que o cerca e explicar os fenômenos naturais é a gênese da Física.
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domingo, 23 de março de 2014
Arte do Blog
Mário Navarro da Costa (1883-1931), pintor e diplomata, tendo abraçado a carreira diplomática, em 1914 foi enviado a Nápoles, onde então fervilhava uma vida artística de altíssimo nível. Uma das maiores virtudes de Navarro foi saber captar a luz peculiar de cada local, característica dos grandes pintores de plein-air (ao ar livre). A água e a luz eram seus elementos prediletos Para obter na tela uma maior luminosidade passou a usar o pointilhismo à maneira de Paul Signac, e não hesitava em sacrificar a composição e até a perspectiva para expressar fortes acentos de lirismo na tela.
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